terça-feira, 22 de março de 2011

"Marcha dos Pinguins" inspira futuros jornalistas

No dia 25 de fevereiro, depois da apresentação do filme documentário “A Marcha dos Pingüins”, de 2005, do cineasta Luc Jacquet, os alunos foram convidados a uma reflexão, por meio de um fórum de ideias na Plataforma Moodle, uma ferramenta de apoio ao ensino presencial na UNISANTOS. O documentário mostra a jornada de centenas de pingüins na Antártida, que acontece todos os anos. A marcha para preservar a espécie apresenta desde a inversão de papéis entre machos e fêmeas até a preparação dos filhotes para a vida adulta, apresentando assim o ciclo da vida.
imagem: www.cranik.com/images/pinguim.jpg


A tarefa foi fazer uma reflexão sobre qual será a marcha do futuro jornalista.


Reflexões:

A marcha do jornalista
O que difere a marcha do pingüim a do jornalista é que a marcha deles é um ciclo da vida, mas do mesmo jeito que eles terão que sobreviver às adversidades, o jornalista também enfrentará obstáculos. Ambos terão que proteger o que é mais importante. Para os pingüins, o ovo. Para o jornalista, a notícia.

O pingüim, para sua sobrevivência, irá se adaptar para conseguir o que precisa. O mesmo acontecerá com o jornalista. Tudo estará em constante mudança até mesmo num “piscar de olhos”. O jornalista sempre tem que fazer algo para se diferenciar dos outros, para inovar e buscar a atenção dos leitores, deixando a “mesmice” de lado.
Bianca Amorim Marques Bento


A marcha dos futuros jornalistas
Se de um lado a vida dos pinguins segue em um ciclo repetitivo que abrange uma marcha pela sobrevivência e perpetuação, do outro a “vida jornalística” também marcha pela sobrevivência, porém de modo nem um pouco cíclico, mas sim na novidade de cada segundo buscando sempre a inovação para manter a própria perpetuação.

Na longa caminhada, os pinguins passam por situações aflitivas, como fortes nevascas e precisam encontrar meios de se manterem aquecidos e protegerem do frio seus filhotes dentro dos ovos. Isto não diferente de nós, jornalistas e futuros jornalistas que todos os dias enfrentamos as mais diversas e adversas situações para manter quente também o nosso ovo precioso, nossa manteria prima: a notícia.

Enquanto para as aves a vida se baseia nessa marcha anual, onde o filhote é preparado para ser lançado à natureza, encontrar seu par e reproduzir, para uma futura jornalista como eu, o futuro muitas vezes parece incerto. Como um filhote de pinguim, fui cuidadosamente cuidada por meus pais e instituições de ensino que me preparam para ser também lançada ao mundo em busca da minha sobrevivência, e assim acredito que tenha sido com todos meus colegas, futuros profissionais da comunicação.

E agora chegou a hora de enfrentar minhas nevascas, que hoje representam o medo da incerteza do amanhã e as aflições dos desafios encontrados na universidade e das responsabilidades que essa profissão traz.

O jornalismo em si é incerto. Desde seu inicio tantas foram as inovações para se chegar ao que temos hoje, sempre na busca do melhor meio de chamar atenção de leitores e essa é minha maior preocupação: com responsabilidade e ética, sempre inovar para manter meus leitores interessados e informados de maneira eficiente e agradável.

Acredito que a minha marcha, e a dos meus colegas de turma, seja a partir de agora solidificar os estudos de modo eficaz, necessitando mudar certos conceitos a respeito do mundo, tendo um olhar mais abrangente para podermos desempenhar melhor nosso trabalho. Será aprender a observar e ter um olhar crítico, sempre buscando sabedoria para os nosso julgamentos.

Sem saber o que virá no próximo instante, qual será a necessidade mundial sempre baseada em novas tecnologias. Teremos de nos adaptar diariamente aos novos instrumentos tecnológicos e mais importante, nos adaptarmos a rápida mudança na sociedade.

Como citado anteriormente, nossa marcha será cheia de dificuldades, mas acredito que isso será bom para o amadurecimento e será divertido, com um pouco de emoção e muitas surpresas.
Deborah Regina Figueiredo

sexta-feira, 18 de março de 2011

Título de filme desperta lado criativo

Na aula do dia 18 de fevereiro, o desafio foi criar uma história, a partir de dois títulos de filmes conhecidos: Parque dos Dinossauros e Atração Fatal. Livre para criar, cada aluno seguiu por um caminho, deixando a imaginação tomar conta. Muitas histórias poderiam estar aqui, mas destacamos duas que servem de exemplo:


Parque dos Dinossauros, nas praias de Santos
No litoral de São Paulo, nas praias de Santos, em um feriado, eles habitavam. Faziam da praia o seu verdadeiro habitat durante aquele período.

Havia alguns nativos lá, que iam com freqüência. O primeiro contato com os “novos habitantes” não foi de conflito, em princípio, mas um pouco hostil. Os “intrusos” pareciam não se importar e se comportavam sem preocupação com as opiniões dos outros. Eles não observam o ambiente como os nativos.

Os “entrusos” se comportavam como verdadeiros dinossauros, arrancavam folhas dos coqueiros, usavam o mar como banheiro e a areia como lixeira. Na verdade, eles não eram dinossauros, eram seres humanos com suas necessidades, mas faziam parte de um grupo de turistas que enxergam o litoral como uma terra que não merece preservação, nem respeito.
Russel L. Dias


Atração Fatal, na Bolsa do Café
A Bolsa do Café, marco histórico de Santos, é freqüentada todos os dias pelos moradores, trabalhadores e turistas da Cidade. E eu, Sofia, ao ver aquelas pessoas entrando e saindo daquele lugar, não pude conter minha curiosidade e decidi que iria descobrir o motivo.

Assim que coloquei os pés dentro, não pude deixar de reparar em duas coisas: a maravilhosa arquitetura e o cheiro do café que me convidava a experimentá-lo. Até então eu não era uma grande apreciadora de café, mas após dar o primeiro gole, apaixonei-me. Foi Atração Fatal.
Raphaella S. de Souza